Logo que finalizei a leitura do livro Legend, já iniciei a leitura do segundo livro da trilogia: Prodigy. Como o primeiro livro, Prodigy é um livro empolgante do começo ao fim, mas ainda assim consegue superar seu antecessor em vários aspectos. A trama inicia no mesmo ponto onde Legend terminou: June e Day estão num vagão de trem em direção a Las Vegas para encontrar os Patriotas, mas no trajeto uma coisa inesperada acontece. O Primeiro Eleitor morre e seu filho, Anden, assume seu posto.
Essa distopia que se passa no ano de 2130 mostra um país dividido: os Estados Unidos não existem mais e se diviram entre a República da América e as Colônias dos Patriotas. Em Legend temos uma visão mais completa de como funciona a República e agora em Prodigy, nós temos um vislumbre das Colônias e descobrimos como essa guerra começou.
Marie Lu continua usando dois pontos de vistas diferentes para nos contar a história: o de Day, nascido na parte pobre da população, o “criminoso” mais procurado (e suportamente morto) pela República, com seu jeito malandro porém cheio de boas intenções, e o de June, garota inteligentíssima, nascida na elite, com um futuro promissor dentro do alto escalão do exército da República até ajudar Day a fugir da morte. Ambos representam dois lados diferentes de uma mesma moeda e formaram, ao final do primeiro livro, uma parceria improvável que continua em Prodigy, apesar de alguns momentos ainda terem ideias e visões divergentes do que deve ser feito e das atitudes a serem tomadas.
Essa distopia que se passa no ano de 2130 mostra um país dividido: os Estados Unidos não existem mais e se diviram entre a República da América e as Colônias dos Patriotas. Em Legend temos uma visão mais completa de como funciona a República e agora em Prodigy, nós temos um vislumbre das Colônias e descobrimos como essa guerra começou.
Marie Lu continua usando dois pontos de vistas diferentes para nos contar a história: o de Day, nascido na parte pobre da população, o “criminoso” mais procurado (e suportamente morto) pela República, com seu jeito malandro porém cheio de boas intenções, e o de June, garota inteligentíssima, nascida na elite, com um futuro promissor dentro do alto escalão do exército da República até ajudar Day a fugir da morte. Ambos representam dois lados diferentes de uma mesma moeda e formaram, ao final do primeiro livro, uma parceria improvável que continua em Prodigy, apesar de alguns momentos ainda terem ideias e visões divergentes do que deve ser feito e das atitudes a serem tomadas.
No meio do caminho, porém, duas coisas acontecem: o Primeiro Eleitor morre e eles conseguem a ajuda que queriam dos Patriotas.
Só que nada é de graça na vida, e o grupo rebelde exige a ajuda de June e Day em troca de ajudá-lo a salvar o irmão e levá-los até as Colônias. Sem outra saída, os dois aceitam fazer parte dos Patriotas e logo estão envolvidos numa trama ainda mais complexa e perigosa do que poderiam imaginar.
Como (ex) queridinha da República, June é designada a cuidar da parte mais importante do plano e se aproximar o máximo possível do novo Eleitor. Por sua vez, Day é o símbolo da revolução (Beijo, Katniss!) e se infiltra pronto para, literalmente, apertar o gatinho na hora H.
Mais uma vez separados, os dois precisarão questionar suas certezas e sentimentos e lutar com todas as forças para não se perderem de quem realmente são. O preço da guerra entre as nações é altíssimo e vai caber a eles decidir se estão dispostos ou não a pagar.
Só que nada é de graça na vida, e o grupo rebelde exige a ajuda de June e Day em troca de ajudá-lo a salvar o irmão e levá-los até as Colônias. Sem outra saída, os dois aceitam fazer parte dos Patriotas e logo estão envolvidos numa trama ainda mais complexa e perigosa do que poderiam imaginar.
Como (ex) queridinha da República, June é designada a cuidar da parte mais importante do plano e se aproximar o máximo possível do novo Eleitor. Por sua vez, Day é o símbolo da revolução (Beijo, Katniss!) e se infiltra pronto para, literalmente, apertar o gatinho na hora H.
Mais uma vez separados, os dois precisarão questionar suas certezas e sentimentos e lutar com todas as forças para não se perderem de quem realmente são. O preço da guerra entre as nações é altíssimo e vai caber a eles decidir se estão dispostos ou não a pagar.
Citações Marcantes:
“- Existe uma hora e um lugar para tudo. (…) Acabar com a pessoa encarregada de todo esse maldito sistema me parece um pequeno preço a se pagar para começar uma revolução” – Página 36
“- Até aqui, tudo bem. Lembre-se de quem é o inimigo.” – Página 128
“Anden pode ser o homem mais poderoso da República, mas Day, o garoto das ruas que não tem nada além da roupa do corpo e da seriedade no olhar, é o dono do meu coração.
Ele é tudo o que é belo.
Ele é o raio de esperança em um mundo de escuridão.
Ele é a minha luz.” – Página 301
“- Existe uma hora e um lugar para tudo. (…) Acabar com a pessoa encarregada de todo esse maldito sistema me parece um pequeno preço a se pagar para começar uma revolução” – Página 36
“- Até aqui, tudo bem. Lembre-se de quem é o inimigo.” – Página 128
“Anden pode ser o homem mais poderoso da República, mas Day, o garoto das ruas que não tem nada além da roupa do corpo e da seriedade no olhar, é o dono do meu coração.
Ele é tudo o que é belo.
Ele é o raio de esperança em um mundo de escuridão.
Ele é a minha luz.” – Página 301